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Tratamentos

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O Tratamento desenvolvido pela API PRIME para Dependência Química não se resume apenas em tratar os efeitos mais visíveis da dependência, e sim atuar em todas as áreas que afetam a pessoa, áreas que colaboram de forma negativa para que o indivíduo permaneça no estado em que se encontra.
 
A dependência química em si não é o único problema, existem diversos fatores que o impulsionaram ao consumo de álcool e outras drogas, como problemas familiares, emocionais, sentimentais, psicológicos, profissionais e também o meio social e cultural que está inserido.
 
Nosso conceito de Tratamento tem como maior objetivo a reestruturação completa do ser humano, não tratando de forma superficial apenas o uso do álcool e outras drogas. Dessa forma o tratamento atinge todas as áreas do ser levando a um novo estilo de vida livre das drogas e comportamentos auto destrutivos.
 
A API PRIME mais uma vez pioneira no segmento criou um novo conceito, um núcleo de tratamento inovador e individualizado para dependentes químicos ajudando e dando condições reais para que a pessoa volte a interagir na sociedade de forma produtiva alcançando seus objetivos e sonhos.

Utilizamos os Princípios Espirituais da Irmandade de A.A./N.A. (12 passos), Terapia Comportamental Cognitiva (TCC), Terapia Racional Emotiva (TRE), Palestras Motivacionais, Programação Neolinguística (PNL), Programa de Prevenção de Recaídas (PPR) e várias outras técnicas com resultado muito positivo, adequando o tratamento a cada caso.

Tipos de Tratamento

Terapia Comportamental Cognitiva (TCC)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem psicoterápica que busca mediar a aplicação de duas técnicas distintas, a cognitiva – que acredita ser o pensamento responsável pelo comportamento manifesto e pela alteração emocional – e a comportamental – que acredita ser o comportamento determinado pelas contingências – a fim de propiciar alívio ao sofrimento psicológico desenvolvidos no indivíduo por avaliações disfuncionais de eventos internos e/ ou externos.
Programação Neolinguística (PNL)
A PNL atua sobre as causas que levam o indivíduo a recorrer usualmente ao uso de substâncias que causam dependência, e não sobre os efeitos orgânicos e comportamentais decorrentes desta prática. Quais são seus pensamentos e crenças a respeito do uso dessas substancias, ou ainda, o que a pessoa realmente busca.
Terapia Racional Emotiva (TRE)
As reuniões de TRE são voltadas para as questões emocionais, pois mostram mecanismos para lidar com suas vontades, como a negação, raiva, medo, vergonha, culpa e a não aceitação. Forma-se através desta reunião e do terapeuta uma espécie de proteção emocional e a conscientização ao indivíduo de não recorrer ao uso destes sentimentos diante dos entraves do cotidiano da vida
Programa de Prevenção de Recaídas (PPR)
O processo de recaída leva os dependentes químicos a sentir dor e desconforto sem o uso de drogas. Esta dor os impede de viver normalmente sem a droga e/ou álcool, acreditando que voltar ao uso não pode ser pior que a dor de continuar sóbrio. As reuniões de PPR identificam estes sintomas e permitem que os pacientes os corrijam antes que fiquem fora de controle, evitando possíveis recaídas.
Terapia com 12 Passos
Reuniões voltadas para os 12 passos (A.A. e N.A.) e meditação diária (só por hoje). Nas reuniões com os 12 passos é abordado como tema um texto relacionado em primeira instância e posteriormente são tiradas as dúvidas em relação à aplicação destes princípios em suas vidas, em seguida, é aberto espaço para discussão e partilhas do funcionamento do Programa de Recuperação na vida dos residentes.
 
Espiritualidade

Ela é a relação natural do homem com Deus. A Espiritualidade não está diretamente ligada com nenhuma religião em específico, representando assim qualquer ligação do ser humano com seu criador. É diferente de religião, pois não apresenta dogmas ou crenças em específico, sendo assim sinônimo de libertação. Representa, também, o desapego com os bens materiais e com pessoas. O maior objetivo de todas as pessoas é o amor incondicional, desapegado e sem críticas ou julgamentos.

Conscientização

Palestras de conteúdo teórico-prático destinado à conscientização por parte do paciente, de que é portador de uma doença e não uma falha moral, de que a doença é progressiva, incurável e fatal, levando à instituições, prisões e por final a morte prematura do indivíduo, mas, que pode ser detida. Sendo assim o dependente químico entenderá que não é culpado por ser portador de tal doença, mas que é o responsável por sua recuperação e manutenção.

Videoterapia

filmes relacionados ao uso de álcool, drogas e ou comportamentais. Filmes estes selecionados pela equipe terapêutica e com um interesse terapêutico em particular para o memento e fase do grupo.

Reuniões de Partilha (sentimentos)

Compartilhar: é um dos valores fundamentais e comuns. A referência não é somente em relação aos bens, mas de compartilhar com os membros do grupo o que cada um possui do ponto de vista humano. Honestidade: participe do grupo e fale coisas de você, não de política, trabalho ou de outras coisas. Fale do que provoca medo e dor dentro de você. É uma referência clara à necessidade do ser humano de comunicar-se, sem máscaras, em relações humanas autênticas. Essa honestidade diante do grupo é um valor muito antigo; apareceu nas primeiras comunidades cristãs e era chamada confissão aberta ou auto revelação.

Laborterapia

labor + terapia = elaboração, tarefa, trabalho, em forma de terapia ocupacional na reeducação de valore e princípios. Que cause ou force uma reflexão pessoal  ou coletiva e também crie situações aonde o dependente químico aprenda a  pedir ajuda e com isso entender que, sozinho ele não consegue.

Os 13 princípios do NIDA
A API PRIME segue os 13 Princípios do NIDA (National Institute on Drug Abuse National Institute of Health):
 
  PRINCÍPIO 1: Um único tratamento não é apropriado para todos os indivíduos.

•   PRINCÍPIO 2: O tratamento precisa estar prontamente disponível.

•   PRINCÍPIO 3: Um tratamento eficaz é aquele que atende às diversas necessidades dos indivíduos e não apenas ao uso de drogas.

  PRINCÍPIO 4: O tratamento de um indivíduo e o plano de serviços devem ser continuamente avaliados e modificados quando necessário para garantir que o plano atenda às necessidades mutantes da pessoa.

  PRINCÍPIO 5: A permanência no tratamento por um período adequado de tempo é essencial para sua eficácia.

•   PRINCÍPIO 6: Aconselhamento (individual e / ou em grupo) e outras terapias comportamentais são componentes cruciais para um tratamento eficaz.

  PRINCÍPIO 7: Medicações são elementos importantes no tratamento de vários pacientes, especialmente quando combinadas com aconselhamento e outras terapias comportamentais.

  PRINCÍPIO 8: Indivíduos com distúrbios mentais que sejam dependentes das drogas devem ser tratados de maneira integrada de ambos os problemas.

  PRINCÍPIO 9: Desintoxicação médica é apenas o primeiro estágio do tratamento e por si mesma contribui pouco para mudança a longo prazo de uso de droga.

  PRINCÍPIO 10: O tratamento não precisa ser voluntário para ser eficaz.

•   PRINCÍPIO 11: O possível uso de droga durante o tratamento deve ser monitorado continuamente.

•   PRINCÍPIO 12: Programas de Tratamento devem proporcionar avaliação para AIDS/ HIV, Hepatite B e C, Tuberculose e outras doenças infecciosas e Aconselhamento para ajudar pacientes a modificarem comportamentos de risco de infecção.

•   PRINCÍPIO 13: A recuperação da Dependência Química pode ser um processo a longo prazo e frequentemente requer vários episódios de tratamento.
Para Família - Perguntas Frequentes
•  Meu filho só usa maconha: devo me preocupar?
É Claro! A maconha vicia e causa dependência. A imagem vendida de que a maconha não faz mal é mentirosa: ela causa dependência física e psicológica, provocando alterações como memória, ânimo, capacidade de concentração, percepção de sentidos, entre outras.

•  A bebida alcoólica pode levar a outras drogas?
Sim, pois é considerada uma porta de entrada quando usada regularmente, principalmente para adolescentes que buscam novas sensações é apenas o início; passado algum tempo a sensação conseguida já não é suficiente e novas drogas ilícitas começam a aparecer em cena. Essa mistura de álcool e drogas é tão complicada que já se tornaram complementares.
 
•  Quem é o culpado por alguém da família usar drogas?
Não existe um culpado. Nem o dependente e nem a família. Este sentimento de culpa, aliás, bloqueia o diálogo e impede o tratamento, fazendo com que a família e o paciente percam o foco e se agridam mutuamente. É preciso haver disposição para uma mudança de atitude, uma relação mais saudável por parte da família, contribuindo para a mudança de comportamento do paciente.

•  Como reconhecer o uso de drogas?
Normalmente pela alteração do comportamento. Olhos arregalados e brilhantes, vidrados ou avermelhados o usuário vai mal na escola ou no trabalho, muda o grupo de amigos, não consegue mais cumprir horários, deixa de lado a higiene, não se preocupa com a alimentação, começa a mentir, manipula as situações a ponto de confundir as outras pessoas, mudança de humor etc. Se você notar qualquer alteração no comportamento do seu filho fique de olho, converse ou procure um profissional.

•  Qual a droga mais perigosa?
Todas as drogas causam risco de vida. A diferença é a ação e o tempo que ela leva para afetar o sistema nervoso central.

 É muito difícil largar um vício?
Sim, pois criam forte dependência física e psicológica e ao interromper o uso efeitos contrários conhecidos como síndrome de abstinência. Os usuários que já apresentam as síndromes de abstinência acabam usando a droga não mais pelo vicio, mas por que não suportam os sofrimentos causados pela falta dela.

•  A pessoa precisa chegar ao fundo do poço para pedir ajuda?
Não. Este pensamento é equivocado, com base em preconceitos e que pode causar danos à vida dos usuários. A crença de que supostos benefícios que o fundo do poço poderia trazer ao paciente são baseados em conceitos morais, que entendem o dependente químico como indivíduo que nega sua condição e resiste permanentemente ao tratamento. Desse modo, a mudança só viria a partir do sofrimento extremo, sentido na carne.
 
•  Como receber alguém que esteve internado?
O momento do reencontro com a família, com os amigos, com a sociedade, é muito importante, por dois motivos. É a hora em que a pessoa entra em contato com o mundo novamente, onde poderá ser exposto a situações que inclusive o levaram às drogas; mas também significa a oportunidade de encontrar alternativas para mudar seu estilo de vida.

O paciente precisa reaprender a viver, agora sem o uso de drogas, substituindo-as por outras atividades que também possam lhe dar satisfação, mudando seu comportamento. Portanto, além da presença da família, a recomendação é de que ele continue com acompanhamento ambulatorial e a frequente grupos de mutuo ajuda (A.A. e N.A.).

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